Você já ouviu falar no FTA, como poderosa ferramenta preventiva para melhoria da qualidade de produtos e processos?
O FTA – Fault Tree Analysis / Análise da Árvore de Falhas foi desenvolvido em 1961 na Bell Telephone Company. Mais tarde, a Boeing fez algumas modificações, ao ponto que hoje todos tipos de indústrias o utilizam.
Em estudos de D-FMEA (Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos para desenvolvimento de produtos) é comum a utilização do FTA, para nos ajudar a identificar as funções do produto e os respectivos modos de falhas de projeto (pontos frágeis do processo de desenvolvimento do produto).
No passado, a aplicação do FTA era feita, em muitos casos, em substituição à utilização do Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe) e da técnica dos 5 Por Quês. Atualmente muitas empresas estão voltando a utilizar o FTA para poder ter uma análise mais precisa do cálculo das taxas de falhas, separadamente para cada situação. Desta forma, é possível tomar decisões mais acertadas sobre onde deve ser melhorada a performance do produto (por exemplo utilizando materiais mais robustos), onde cabe um sistema redundante e onde os riscos já estão mitigados. Assim, pode-se evitar uma série de falhas indesejáveis e custosas em nossos produtos e processos.